domingo, 24 de novembro de 2013

Resenha: Cidades de Papel - John Green

Sinopse:

Quentin Jacobsen tem uma paixão platônica pela magnífica vizinha e colega de escola Margo Roth Spiegelman. Até que em um cinco de maio que poderia ter sido outro dia qualquer, ela invade sua vida pela janela de seu quarto, com a cara pintada e vestida de ninja, convocando-o a fazer parte de um engenhoso plano de vingança. E ele, é claro, aceita.
Assim que a noite de aventuras acaba e um novo dia se inicia, Q vai para a escola e então descobre que o paradeiro da sempre enigmática Margo é agora um mistério. No entanto, ele logo encontra pistas e começa a segui-las. Impelido em direção a um caminho tortuoso, quanto mais Q se aproxima de Margo, mais se distancia da imagem da garota que ele achava que conhecia.

Resenha:

Sinto-me numa overdose “greenária”, sério, li livros de John Green seguidamente por semanas, e meio que estou viciada. Ler livros de um mesmo autor assim não faz bem! Embora este tenha entrado e ganho o segundo lugar no meu pódio de Autores Favoritos ou, como eu gosto de chamar, Os Melhores.
De começo digo o que minha percepção fez: percebi que Green segue um “princípio”, algo diferente, mas o utiliza sobre várias histórias. É como se você pegasse o câncer e contasse várias histórias o incluindo. É, pensei em A Culpa é das Estrelas. Mas isso o torna um excelente autor, e eu nunca sou modesta.
Margo não entra no quarto dele exatamente like a ninja! Mas sério, ela é doida, tipo pior do que eu e Gwen juntas. De todos que li do John esse foi o mais chatinho porque metade do livro é lenga-lenga, Quentin (nome hilário) procurando por Margo, sua louca paixão, se é que me entende. Nesse meio tempo coisas improváveis acontecem com ele e seus dois melhores amigos, tipo ser reconhecido pela escola incluindo os valentões e, no caso do Ben, resolver o assunto do Mija-sangue, você só vai saber se ler. O interessante é a mensagem que o livro passa, boa e ruim ao mesmo tempo. Espero que se interessem pelo livro e pelo escritor, e que entendam depois de ler, o que tentei passar. Mas deixo-lhes esta dica: odiei o final.
Façam barulho e boa leitura!

Lucy Collins

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